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Atualizado o tratamento para pacientes com câncer de ovário no SUS

  • Publicado: Sexta, 01 de Fevereiro de 2019, 10h52
  • Última atualização em Sexta, 05 de Julho de 2019, 12h24
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O câncer de ovário epitelial é a doença maligna ginecológica mais letal entre mulheres

Pessoas com câncer de ovário terão no SUS mais uma alternativa para tratamento da enfermidade. A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) aprovou a atualização das Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas (DDT) para a doença que inclui um novo medicamento entre as opções terapêuticas: o bevacizumabe, quimioterápico utilizado para o tratamento de alguns cânceres.

O câncer de ovário é a quinta causa mais comum de câncer em mulheres. Constitui 4% de todos os tumores malignos do corpo humano e  acomete, em média, mulheres com mais de 60 anos de idade.

Cerca de 90% dos casos de câncer nos ovários são originados nas células epiteliais, que compõem o tecido que reveste esses orgãos. Dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) indicam que, em 2018, 6.150 mulheres tiveram o diagnóstico da doença.

Raramente esse tipo de câncer apresenta sintomas em seu estágio inicial. No entanto, em alguns casos, eles podem aparecer com o aumento do volume do abdômen, dor abdominal e distúrbios urinários.

Aprovado pelo Ministério da Saúde, a DDT para Neoplasia Maligna Epitelial de Ovário reúne orientações e opções terapêuticas para a doença, que pode ser tratada com procedimentos cirúrgicos e quimioterapia. Por apresentar bons resultados, como retardar a evolução e crescimento desse tipo de tumor, a Conitec recomendou a inclusão do bevacizumabe entre as opções de tratamento.

A atualização do documento foi publicada no dia 14 de janeiro, no Diário Oficial da União (DOU).

Acesse aqui e o conheça o texto na íntegra do DDT.

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