Dispositivo de Cirurgia Robótica e Riociguate, divulgadas consultas públicas
A população poderá participar, até o dia 29 de março de duas consultas públicas: a primeira sobre o medicamento riociguate, para tratamento de HPTEC e a segunda sobre o dispositivo de cirurgia robótica, Robô Da Vinci, para o tratamento de câncer de próstata. As consultas públicas foram publicadas na última sexta-feira, dia 09/03, no Diário Oficial da União.
Das Tecnologias
Hipertensão pulmonar tromboembólica crônica (HPTEC) inoperável ou resistente/recorrente
HPTEC é uma doença rara, crônica e progressiva em que coágulos entopem as artérias dos pulmões. Essa resistência pode aumentar a compressão dentro do pulmão ocasionando a pressão e hipertensão pulmonar. O Riociguate, aprovado desde 2015 pela Anvisa, atua na estabilização da doença.
HPTEC é uma doença rara, crônica e progressiva em que coágulos entopem as artérias dos pulmões. Essa resistência pode aumentar a compressão dentro do pulmão ocasionando a pressão e hipertensão pulmonar. O Riociguate, aprovado desde 2015 pela Anvisa, atua na estabilização da doença.
Câncer de próstata
É o segundo tipo de câncer mais incidente em homens. A patologia se caracteriza como consequência da transformação de células da próstata de forma anormal. A tecnologia é um procedimento em que o robô tem por objetivo aumentar a capacidade humana na realização de determinados movimentos cirúrgicos. Essa moderna versão, além de proporcionar uma visão ampliada em 3D, permite segurar os instrumentos cirúrgicos com mais precisão. Porém, a proposta de incorporação se comparada à cirurgia de laparoscopia já utilizada pelo SUS, não demonstra vantagem técnica além do alto custo para sua implementação, tais como: adequação das estruturas físicas e capacitação profissional.
É o segundo tipo de câncer mais incidente em homens. A patologia se caracteriza como consequência da transformação de células da próstata de forma anormal. A tecnologia é um procedimento em que o robô tem por objetivo aumentar a capacidade humana na realização de determinados movimentos cirúrgicos. Essa moderna versão, além de proporcionar uma visão ampliada em 3D, permite segurar os instrumentos cirúrgicos com mais precisão. Porém, a proposta de incorporação se comparada à cirurgia de laparoscopia já utilizada pelo SUS, não demonstra vantagem técnica além do alto custo para sua implementação, tais como: adequação das estruturas físicas e capacitação profissional.
A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) deliberou que os temas fossem submetidos a Consulta Pública com recomendação preliminar desfavorável. Os interessados podem contribuir acessando o link abaixo.
Clique aqui e participe!
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