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Ministério da Saúde atualiza Protocolo Clínico sobre hipopituitarismo

  • Publicado: Quarta, 19 de Dezembro de 2018, 09h56
  • Última atualização em Quinta, 21 de Fevereiro de 2019, 15h00
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Conhecido por ser a deficiência de liberação do hormônio do crescimento, o hipopituitarismo, além de gerar alteração no crescimento, traz outros problemas, como a manutenção da normoglicemia (equilíbrio entre a insulina e a quantidade de glicose no organismo), o controle da gordura corporal, além de desmineralização óssea. O Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) foi atualizado e publicado dia 14 de dezembro no Diário Oficial da União (DOU).

O novo PCDT ampliou a terapia farmacológica, que consiste no uso da somatropina injetável, para as seguintes dosagens: 4UI, 12UI, 15UI, 16UI, 18UI, 24UI e 30UI.

Clique aqui e veja o Relatório Técnico da CONITEC.

Hipopituitarismo

É uma condição rara em que a glândula pituitária (também chamada pineal ou hipófise) não consegue produzir um ou mais dos hormônios ou produz em quantidade insuficiente. Essa condição frequentemente é desencadeada por um tumor na glândula pituitária que comprime o tecido glandular e interfere na produção de hormônios. Esse tumor da hipófise também pode comprimir o nervo óptico e causar distúrbios visuais. O hipopituitarismo também pode ser causado por outras doenças e condições que danificam a hipófise, tais como ferimentos na cabeça, tumores no cérebro, cirurgia cerebral, tratamento de irradiação, entre outros.

PCDT

Acompanhe as atualizações no site, acesse a seção Protocolos e Diretrizes

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