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Ministério da Saúde publica novos protocolos e uma atualização para tratamentos ofertados pelo SUS

  • Publicado: Quarta, 25 de Setembro de 2019, 12h19
  • Última atualização em Sexta, 29 de Novembro de 2019, 17h03
  • Acessos: 3841

Documentos incluem o uso de medicamentos recentemente incorporados

Hidradenite supurativa

O Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para hidradenite supurativa (HS) é o primeiro elaborado especificamente para o tratamento da doença. O documento foi elaborado após a incorporação sequencial de três antibióticos como opções terapêuticas no Sistema Único de Saúde (SUS).

Com o novo protocolo, os pacientes terão acesso a alternativas adequadas para o tratamento eficaz e especializado. A proposta é fornecer opções terapêuticas para prevenir e tratar as consequências da doença.

A HS é uma doença de pele, crônica inflamatória, mais frequente em mulheres, que atinge principalmente áreas como as axilas, mamas, virilha, genitais e glúteos. É caracterizada pelo surgimento de lesões inflamadas, dolorosas, como nódulos, que podem causar uma série de impactos físicos e sociais.

O tratamento orientado pelo PCDT inclui medidas de suporte, controle da dor, tratamento cirúrgico e medicamentoso, que prevê o controle da inflamação e dos surtos de infecção.

Esse controle pode ser feito com a administração de antibióticos tópicos, como a clindamicina, ou, para as lesões mais graves, com o uso de tetraciclina ou a associação de clindamicina e rifampicina.

Você pode ler PCDT aqui.


Colangite Biliar Primária

A elaboração desse PCDT aconteceu após a incorporação do ácido ursodesoxicólico, no fim do ano passado, como opção terapêutica para pacientes com colangite biliar primária. Este é o primeiro documento elaborado para tratamento, diagnóstico e cuidados ofertados no SUS para a doença.  O protocolo orienta cuidados com alimentação e exercícios físicos, além de sugerir os casos em que o paciente deve ser submetido ao transplante hepático. 


Uveítes não infecciosas

A atualização desse PCDT inclui o adalimumabe entre as opções terapêuticas. Este medicamento foi incorporado no fim do ano passado, após análise da Conitec. A tecnologia é uma alternativa para os casos de respostas inadequadas do uso de corticoides. 

Mais informações sobre os PCDT estão disponíveis no site da Conitec, na página Protocolos e Diretrizes.

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