Perspectiva do Paciente abre chamada pública sobre tecnologias para tratamento de câncer, doenças raras e de pele
Inscrições vão até o dia 28 de março
A Perspectiva do Paciente abre nova chamada pública sobre tecnologias para tratamento de pacientes com câncer, doença rara e doença de pele. Usuários do SUS que tenham experiência com a tecnologia em avaliação ou condição de saúde relacionada podem participar e têm até o dia 28 de março para se inscrever. A prioridade de inscrição, em todos os temas, será para pacientes que utilizem ou já tenham utilizado o medicamento.
Clique aqui para a inscrição.
Confira os temas abertos até o dia 28 de março.
- Anticorpos monoclonais (bevacizumabe, cetuximabe, panitumumabe) associados à quimioterapia - Tratamento de primeira linha do câncer colorretal metastático;
- Vedolizumabe - Pacientes com doença de Crohn ativa moderada a grave com contraindicação aos anti-TNFs ou com falha primária a um anti-TNF;
- Isavuconazol - Tratamento de pessoas diagnosticadas com todas as formas de Mucormicose;
- Carfilzomibe - Tratamento de pacientes com mieloma múltiplo recidivado ou refratário que receberam uma terapia prévia;
- Alfa-alglicosidase - Terapia de reposição enzimática para tratamento de pacientes com diagnóstico confirmado de Doença de Pompe de Início Tardio;
- Certolizumabe Pegol - Tratamento de pacientes acima de 18 anos com psoríase em placas moderada a grave e peso inferior à 90kg e não responderam ao tratamento com adalimumabe;
- Dapagliflozina - Terapia de doença renal crônica em pacientes adultos;
- Inotersena - Tratamento da polineuropatia amiloidótica familiar relacionada à transtirretina em pacientes adultos não atendidos pela terapia com estabilizadores da protéina TTR no SUS;
- Calcipotriol + Dipropionato de betametasona - Tratamento tópico da psoríase vulgar após falha de corticoide tópico isolado;
- Crizotinibe - Tratamento, em primeira linha, de pacientes adultos com câncer de pulmão não pequenas células avançado ALK+;
- Romosozumabe - Mulheres na pós-menopausa, a partir dos 70 anos, que apresentam risco muito alto de fratura por fragilidade e que falharam (apresentaram duas ou mais fraturas) com o padrão de tratamento medicamentoso.
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