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Atualizações de três PCDTs são publicadas

  • Publicado: Quinta, 30 de Novembro de 2017, 15h03
  • Última atualização em Sexta, 26 de Janeiro de 2018, 14h56
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Foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (27/11) a atualização dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical de HIV, Sífilis e Hepatites Virais; para Profilaxia Pós-Exposição (PEP) de Risco à Infecção pelo HIV, Sífilis e Hepatites Virais; e para o Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos. PCDTs são documentos oficiais que estabelecem parâmetros para o diagnóstico, a assistência e o tratamento de uma doença ou agravo à saúde, além de orientar os profissionais de saúde e gestores do Sistema Único de Saúde (SUS) a garantir o melhor cuidado de saúde possível aos pacientes.

Acesse aqui os PCDTs atualizados

Os três PCDTs atualizados – ao lado dos protocolos para Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) para HIV em Crianças e Adolescentes e para Hepatites Virais – foram lançados durante o 11º Congresso de HIV/Aids e 4º Congresso de Hepatites Virais (HepAids 2017), realizado em Curitiba, em setembro.

Dentre as novidades do PCDT para Transmissão Vertical, está o novo esquema de tratamento antirretroviral para as gestantes que vivem com HIV com incorporação da classe de inibidor de integrase como escolha para compor o esquema preferencial inicial.

A atualização do PCDT para HIV em Adultos apresenta a introdução de inibidores de integrasse (medicamento que inibe a replicação do vírus no corpo) como primeira oferta de terapia, inclusive para pacientes graves coinfectados com tuberculose (TB) e HIV.

Já o PCDT para Profilaxia Pós-Exposição atualiza as recomendações para a PEP, incluindo a abordagem às IST e às Hepatites Virais. A PEP consiste na prescrição de antirretrovirais após o contato da pessoa com um desses vírus, atualmente é uma tecnologia inserida no conjunto de estratégias da prevenção combinada. O PCDT reforça ainda a ampliação do uso dessa intervenção além daquelas situações em que a PEP já é classicamente indicada, como violência sexual e acidente ocupacional, recomendando o uso dessa intervenção também para exposições sexuais consentidas, que representem risco de infecção.

Texto: DIAHV/SVS/MS
Fonte: Comunicação interna/ASCOM/MS

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