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Conitec recomenda incorporação do medicamento risanquizumabe para psoríase

  • Publicado: Segunda, 21 de Setembro de 2020, 19h15
  • Última atualização em Quinta, 12 de Novembro de 2020, 11h40
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Nova opção terapêutica irá beneficiar pacientes que convivem com a doença que acomete principalmente a pele e as articulações

A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) recomendou a incorporação de uma nova opção terapêutica para o tratamento da psoríase em placas de moderada a grave. A Comissão analisou as evidências apresentadas pelo demandante e alterou a recomendação preliminar de não incorporação. A atualização orçamentária, frente as seis estratégias de tratamento, colocou o risanquizumabe em posição de dominância (efetividade maior a um custo menor) em relação às demais tecnologias avaliadas.

A psoríase é uma doença de causa desconhecida que acomete principalmente a pele e as articulações. Ela não é contagiosa e os sintomas mais comuns são a presença de manchas vermelhas e descamação. Ainda que não seja uma condição física debilitante, a doença traz consequências para a qualidade de vida do paciente. O afastamento do trabalho e da vida social é um exemplo. A doença é considerada cíclica, já que os sintomas desaparecem e reaparecem periodicamente.

O Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) elaborado pelo Ministério da Saúde (MS) incluiu recentemente o tratamento com medicamentos biológicos para a psoríase em placas moderada a grave em adultos com resposta inadequada, perda de resposta ou intolerância ao tratamento sistêmico não biológico (metotrexato, acitretina e ciclosporina).

Acesse o Blog da Saúde nos canais oficiais do MS para mais informações sobre a psoríase.

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