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Tratamento para artrite psoríaca é tema de duas consultas públicas

  • Publicado: Quinta, 27 de Fevereiro de 2020, 17h04
  • Última atualização em Sexta, 20 de Março de 2020, 11h07
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Está em avaliação na Conitec a incorporação de dois medicamentos para artrite psoríaca: o tofacitinibe e o ixequizumabe. O tema está em consulta pública, até o dia 17 de março, para que pacientes, familiares, especialistas, profissionais de saúde e demais envolvidos possam enviar suas contribuições. 

Saiba mais sobre as tecnologias em avaliação e sobre a recomendação inicial da Comissão:

Ixequizumabe

A incorporação do medicamento está em avaliação pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias e Inovações no Sistema Único de Saúde (Conitec). Demandado pelo laboratório produtor, o ixequizumabe é indicado para pacientes adultos com a forma ativa da doença, que apresentem resposta insuficiente, ou que sejam intolerantes ao tratamento já ofertado no SUS. Para isso, a Comissão avaliou estudos comparativos entre a tecnologia demandada e as já ofertadas no SUS. Nessas evidências foi verificado que o tratamento já incorporado ao SUS apresenta maiores benefícios que o ixequinumabe, em termos de efetividade e segurança. Por isso, a recomendação inicial da Conitec foi pela não incorporação. Leia aqui o relatório inicial.

Para participar dessa consulta pública com experiências ou opiniões, acesse aqui; com contribuições técnico-científicas, acesse aqui.

Tofacitinibe

Também por demanda do laboratório produtor da tecnologia, a Conitec está avaliando a incorporação desse medicamento para pacientes adultos com a forma ativa moderada a grave da doença que sejam intolerantes ou não tenham bons resultados com o tratamento prévio disponibilizado no SUS, com medicamentos modificadores do curso da doença sintéticos ou biológicos. 
O tofacitinibe já está incorporado no SUS, para outras indicações. Há poucas evidências sobre os benefícios desse tratamento para artrite psoríaca, possivelmente, pelo registro recente dessa indicação. Nas evidências encontradas, foi verificada eficácia semelhante aos já ofertados. Por ser administrado por via oral, a inclusão ao SUS pode favorecer a adesão ao tratamento. Além disso, a incorporação pode também reduzir custos. Por isso, a recomendação inicial do Plenário foi favorável à incorporação. Leia aqui o relatório inicial.

Para participar dessa consulta pública com experiências ou opiniões, acesse aqui; com contribuições técnico-científicas, acesse aqui.

 

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